Análise empírica do grau de intangibilidade das empresas brasileiras de capital aberto

Autores

  • Tainan de Lima Bezerra
  • Luciano Marcio Scherer

DOI:

https://doi.org/10.17921/2448-2129.2005v6n1p%25p

Resumo

Vários autores têm demonstrado a importância dos ativos intangíveis, de tal forma que a correta identificação desses ativos, ou ainda a identificação de fatores que possam indicar a sua existência nas empresas passa a ter uma relevância cada vez maior para as empresas. Assim, neste artigo procura-se verificar se existem fatores presentes nas demonstrações financeiras publicadas pelas empresas brasileiras capazes de diferenciá-las em relação ao seu grau de intangibilidade entre empresas tangível-intensivas e empresas intangível-intensivas. Utilizando dados econômico-financeiros referentes aos anos de 2001 a 2003 de uma amostra de 47 ações de 37 empresas brasileiras que compunham o índice IBOVESPA da Bolsa de Valores de São Paulo, no terceiro quadrimestre de 2004, e utilizando a análise discriminante como técnica estatística, demonstrou-se que tais fatores existem, embora não haja um único fator comum aos 3 anos da análise, apesar das variáveis Retorno Contábil do Patrimônio Líquido (ROE) e Variação do Patrimônio Líquido (ÄPL) serem comuns a dois dos três anos.

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Publicado

2015-07-06

Como Citar

BEZERRA, Tainan de Lima; SCHERER, Luciano Marcio. Análise empírica do grau de intangibilidade das empresas brasileiras de capital aberto. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 6, n. 1, 2015. DOI: 10.17921/2448-2129.2005v6n1p%p. Disponível em: https://revistajuridicas.pgsscogna.com.br/juridicas/article/view/1326. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos